sábado, 21 de abril de 2007
Vulcões activos, adormecidos e extintos
• Vulcão activo – entrou em actividade recentemente ou, pelo menos, num período em que tenha havido um registo histórico dessa erupção.
• Vulcão adormecido – quando não há registo de erupções passdas, não evidencia sinais de actividade, mas que ainda não está completamente erudido.
• Extinto – apresenta-se muito erudido, sem sinais de futura actividade, não existindo registos históricos de erupção.
• Vulcão adormecido – quando não há registo de erupções passdas, não evidencia sinais de actividade, mas que ainda não está completamente erudido.
• Extinto – apresenta-se muito erudido, sem sinais de futura actividade, não existindo registos históricos de erupção.
Manifestações de vulcanismo
• Fumarolas - são emissões de gases a elevadas temperaturas que contêm sempre vapor de água. Podem ser:
– Sulfataras, se forem abundantes em enxofre.
– Mofetas, se forem abundantes em dióxido de carbono.
– Sulfataras, se forem abundantes em enxofre.
– Mofetas, se forem abundantes em dióxido de carbono.
As crateras de muitos vulcões extintos apresentam fumarolas.
Uma das maiores zonas de fumarolas da Terra situa-se no Alasca, na região do vulcão Katmai, também conhecida pelo nome de “vale dos mil vapores”.
• Nascentes termais - são originadas a partir das fumarolas quando a sua temperatura baixa.
• Géiseres - verdadeiras fontes quentes e intermitentes de água.
A água subterrânea, que se encontra nas fissuras e cavidades das rochas, em contacto com a elevada temperatura destas vai aquecendo gradualmente. Quando a temperatura a que a água se encontra atinge um ponto crítico, esta entra rapidamente em ebulição. O vapor de água obriga então a água restante, no estado líquido, a subir violentamente, em forma de jacto, dando origem a esta outra manifestação de vulcanismo, mais espectacular, mas também mais rara... Este fenómeno pode observar-se nos Estados Unidos e na Islândia.
Hot Spots
• Pluma isolada de material quente que ascende do manto que intersepta a zona inferior da crosta terrestre (oceânica ou continental), conduzindo à formação de um centro vulcânico que não se encontra ligado a um limite de placa.
• Os pontos quentes estão relacionados com as plumas térmicas, as quais terminam em forma de cogumelo.
• Devido à subida, o material experimenta uma descompressão, o que pode levar à sua fusão, originando uma fonte de magma que alimenta o vulcão à superfície da terra.
domingo, 15 de abril de 2007
Escala de intensidade
•Escala de Richter – escala de magnitude sísmica mais utilizada. A magnitude é um parâmetro instrumental que caracteriza o tamanho relativo de um sismo e está directamente relacionada com a energia libertada no foco. O seu cálculo baseia-se no valor do movimento máximo do solo registado por um sismógrafo.
A magnitude M do sismo é dada pela expressão seguinte:
M = (2/3)(logE - 11.4), sendo E a energia libertada, em ergs.
O sismo que abalou a costa sudoeste asiática a 26 de Dezembro de 2004 teve uma magnitude de 9.0, o quarto maior sismo desde 1900, altura em que se iniciou o registo sismográfico.
•Escala de Mercalli – descreve os efeitos, nas construções antrópicas e relativas a perda de vidas, produzidos pela vibração do solo. Está dividida em 12 graus que variam entre I (imperceptível) e XII (cataclismo).
Segundo esta, começam a observar-se danos estruturais a partir de intensidade VI; contudo, alguns edifícios de maior vulnerabilidade podem apresentar danos ligeiros não estruturais (pequenas fendas ou queda de estuque, por exemplo), com intensidade V.
Um sismo de grau I não provoca quaisquer efeitos enquanto um de grau XII tem consequências catastróficas, provocando a destruição total e alterações a nível de toda a topografia dos locais afectados (como, por exemplo, os cursos de água).
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